Sexta-feira

Música:

20h – Roberto Lins no Pátio de São Pedro – r$Free
Roberto Lins e Quinteto Sala de Reboco
Local: Pátio de São Pedro - Bairro de São José, Recife
Info: 3224-4592

21h – Irah Caldeira na Casa do Forró – r$8
Irah Caldeira com Participação de Eduardo Anísio e banda Jaqueta de Couro
Local: Casa do Forró - Rua Melqui Ribeiro Roma, nº 31, Pina – Recife
Info: 3465-3579 / 3091-1833

21h – Dibomtom no Boemia Botequim – r$6
Dibomtom
Local: Boemia - Rua Herculano Bandeira, 77, Pólo Pina
Info: 3325-0055

21h30 – Samba de Roda – r$5
Na Calçada, Naara e Alberto do Bandolim
Local: Toca da Joana - Rua Conselheiro Nabuco, 21, Casa Amarela
Info: 3077-0773

21h30 – Léo do Acordeon e Trio Zé Bicudo – r$5
Léo do Acordeon e Trio Zé Bicudo
Local: Azulzinho - Rua Gal. Polidoro, 708, Cidade Universitária, Recife
Info: 3272-7540

22h – Sexta Autoral – r$3
Samba de Coco Raízes de Arcoverde, Rabeca Drive e Alberone
Local: Xinxim da Baiana - Praça do Carmo, Olinda (ao lado do Clube Atlântico de Olinda)

22h - Pré-existências: Ambientações Sonoras do 3º grau – r$5*
Monodecks, Angst e Hrönir
Local: Novo Pina - Rua da Moeda, Recife Antigo

22h – Projeto “O Frevo” – r$Free
Carolina Pinheiro, San B e Bonsucesso Samba Clube
Local: Praça do Arsenal (Recife Antigo)

22h – Aniversário de Josildo Sá – r$8
Josildo Sá com participação do Mestre Silva
Local: Sala de Reboco - Rua Gregório Júnior, 264, Cordeiro, Recife
Info: 3228-7052

22h – Salsamérica no Cuba – r$15
Salsamérica
Local: Cuba do Capibaribe - Paço Alfândega, no Bairro do Recife
Info: 3419-7502

*Minirelease das bandas:

Monodecks
O Monodecks surgiu em meados de 2004 de uma reunião informal entre amigos pra tirar um som e conversar sobre música. Entre baixas e alguns feitos (como a participação na segunda edição do Festival No Ar, promovido pelo Coquetel Molotov), a formação da banda se estababilizou definitivamente no final de 2006. Brian Eno, Syd Barret, Slint, Sun Ra, Walter Franco estão entre as referências sonoras do grupo. Neste primeiro show do ano a banda lança seu single "Reverbera Na Caverna".
http://www.myspace.com/monodecks

Angst
"Formada por um integrante da extinta Airbag (grupo que se tornaria o Ahlev de Bossa), o quarteto de Recife Angst carrega influências de grandes nomes do indie-rock, como Sonic Youth e Radiohead, mas as trabalha de maneira completamente fora do habitual, incluindo aí referências ao rock progressivo e música popular brasileira. Um baixo sempre presente e uma guitarra barulhenta silenciam para ouvir a flauta transversal. Estranho, mas funciona!"
http://www.myspace.com/ghostflowers

Hrönir
Desconstrução rítmica, reconstrução sonora e experimentações musicais constroem a trilha executada pelo Hrönir. Thelmo Cristovam e Túlio Falcão trabalham juntos com música e se aventuram em experimentos de vídeo-arte, trilhas sonoras para peças de teatro e dança, montagem, engenharia e edição de som e, principalmente, gravam e tocam seus instrumentos de forma a extrair mais do que as notas musicais convencionais permitem.
http://www.antena.art.br/artista/hronir.php

Cinema:

Fundaj:

17h/ 18h45 – Pro Dia Nascer Feliz - r$3(estudante e ou idoso)/r$6(inteira)
(Brasil, 2006). De João Jardim. Depois de investigar o olhar no bem sucedido Janela da Alma (lançado no Recife em 2002 pelo Cinema da Fundação), o cineasta João Jardim registra o adolescente brasileiro e sua relação com a escola. São meninas e meninos, ricos e pobres, em situações que revelam precariedade, preconceito, violência e esperança. Em três estados brasileiros (Pernambuco, Rio, São Paulo), em classes sociais distintas, adolescentes falam da vida na escola, seus projetos e inquietações numa fase crucial da formação. Professores também expõem seu cotidiano profissional, ajudando a pintar um quadro complexo das desigualdades no país a partir da realidade escolar. Prêmio especial do júri no Festival de Gramado 2006.
Exibição em digital / Tela Plana / Dolby SR / 88 min. / Copacabana Filmes / Livre

20h30 – O Homem Duplo(Foto) - $3(estudante e ou idoso)/r$6(inteira)
(A Scanner Darkly, EUA, 2006). Com Keanu Reeves, Robert Down Jr., Winona Ryder, Wood Harrelson. “A Scanner Darkly” é um ensaio fascinante sobre os estados alterados da mente humana, em especial através de drogas químicas. Ambientado em pelo menos quatro camadas possíveis de realidade, o filme adapta a obra de Philip K. Dick (cujos escritos também inspiraram Blade Runner – O Caçador de Andróides) como uma análise da percepção inusitada do mundo, e a tristeza da mais dura loucura. Com imagens na técnica Rotoscope (animação sobreposta a imagens ‘live-action’) também usada em “Waking Life”, o filme nos leva ainda a uma Los Angeles de um futuro não muito distante, quando um policial usa um novo sistema de disfarce para investigar os seus próprios amigos. E a ele próprio.
Seleção Festival de Cannes 2006 – Fora de Competição. 100 min. / Tela Plana / Dolby SR / Inédito / Warner / 16 anos.

Serviço:
CINEMA da FUNDAÇÃO JOAQUIM NABUCO
Local: Rua Henrique Dias, 609, Derby
Info: 3073.6688 e 3073.6689 - cinema@fundaj.gov.br

Multiplex:

18h - Curta Desejo - r$Free

Neste mês de março, três produções: Alice (foto), de Rafael Gomes; Quem Você Mais Deseja, de André Sturm e Silvia Rocha Campos; e Pobres-diabos no Paraíso, de Fernando Coimbra.
Local: Multiplex Recife: Sala 10 .

Teatro e Dança:

18h - Zé, um torcedor do Sport – r$15/r$7/r$5
Pela primeira vez nos palcos locais a história de um torcedor encenada por um real e ferrenho amante do futebol (e, claro, torcedor do Sport). Zé, o tal fanático que não descola o radinho do ouvido e sofre horrores por seu time, é interpretado pelo ator Pedro Dias. Dir. Emmanuel David d’Lucard. Texto: Paula de Tássia, Marcelo Bonfim.
Local: Teatro Valdemar de Oliveira
Info: 3227-4888 / 9911-2175

20h - Entrenós – r$10/r$5
O espetáculo enfoca enfoca o sofrimento do amor, embalado por músicas de Maria Bethânia. Espetáculo Cia. Vias da Dança. Dir. Heloísa Duque.
Local: Teatro Apolo
Info: ?

21h - Nó – r$50*
Espetáculo conceitual de dança contemporânea, em que o nó, como o próprio título afirma, serviu de inspiração. Dir. Deborah Colker.
Local: Teatro Guararapes
Info: 3427-8058

*"O sétimo espetáculo da coreógrafa Deborah Colker é uma mistura de violência e delicadeza, força e sensibilidade. Em Nó, cordas, sisal, lã, nylon e algodão formam um emaranhando de tranças, onde 16 bailarinos - incluindo Deborah - equilibram-se, sobem e descem, testando todos os limites do corpo. O espetáculo da Companhia de Dança Deborah Colker será apresentado nesta sexta (23) e sábado (24), a partir das 21h, no Teatro Guararapes.

Com estréia mundial no Festival de Wolfsburgo, na Alemanha, em maio do ano passado, Nó traz o virtuosismo coreográfico, a precisão e o vigor dos bailarinos, a exploração e a ocupação de novos espaços cênicos, além de estar cheio de novidades. No primeiro ato, os dançarinos - pela primeira vez com figurinos de Alexandre Herchcovitch que abusa do erotismo com suas malhas cor de pele, com partes em preto ou vermelho - movimentam-se em meio a um embaraçado de 120 cordas. Foram necessários meses de treinamento para lidar com o acaso das cordas, já que a cada dia os movimentos saíam diferentes. Deborah levou mais de dois anos para elaborar o novo espetáculo, que tem co-direção de Flavio Colker.

No segundo ato, o palco é ocupado por uma caixa transparente de 3,1 x 2,5 metros, uma criação do cenógrafo Gringo Cardia. Neste aquário gigante e longe das cordas, os bailarinos se enlaçam, atraem-se e se opõem, atam-se e se desatam. "É uma metáfora do desejo, daquilo que se quer, mas não se pode pegar, daquilo que se vê, mas não se pode ter, daquilo que se ambiciona, mas não se pode realizar", explica a produção do espetáculo."


bjos de música,




paulinho