quarta-feira, 20 de junho de 2007

Festival de Inverno de Garanhuns!


GUADALAJARA


Quinta-feira (19)

HOMENAGEM A LUIZ GONZAGA NOS 60 ANOS DE ASA BRANCA

OS GONZAGAS (CHIQUINHA, SÉRGIO, JOQUINHA E DANIEL GONZAGA) convidam:

· ELBA RAMALHO

· TRIO NORDESTINO

· JORGE DE ALTINHO

· NANDO CORDEL

· MACIEL MELO

· PETRÚCIO AMORIM

· AZULÃO

· TEREZINHA DO ACORDEON

· JOSILDO SÁ

· CRISTINA AMARAL

· NÁDIA MAIA

· IRAH CALDEIRA

· CASCABULHO

· NOVINHO DA PARAÍBA

· ROGÉRIO RANGEL

· ORQUESTRA SANFÔNICA DOS OITO BAIXOS

Sexta-feira (20)

CLEYTON DANATA

PATRÍCIA RABELO

MARIANA DE MORAES

JORGE VERCILO

Sábado (21)

FAGNER
QUINTETO VIOLADO

CARLA RAFAELA
ZÉ ALEXANDRE E BANDA

Domingo (22)

ADILSON RAMOS

JOSÉ AUGUSTO

FLASH

Segunda-feira (23)

ASSISÃO

ARLINDO DOS 8 BAIXOS

FLAVIO JOSÉ
GLÁUCIO COSTA

Terça-feira (24)

DUDU NOBRE

ALEXANDRE REVOREDO

DINIZUMQUE

Quarta-feira (25)

LENINE

LÉO NORONHA

GRUPO VOZ

Quinta-feira (26)

CORDEL DO FOGO ENCANTADO

COCO RAÍZES DE ARCOVERDE

BOI DA MACUCA

MUENDAS DE PERNAMBUCO

ANDRÉ RIO

Sexta-feira (27)

FÁBIO JÚNIOR

RUD BARROS

ROSIMAR LEMOS E BANDA

Sábado (28)

CAPITAL INICIAL

VALVULADOS

ANDRÉA AMORIM

POP – Euclides Dourado

CANIVETES (PE)
Formada no Recife, a banda tem influência dos clássicos Beatles, Rolling Stones e Bob Dylan, além dos nacionais Raul Seixas, Mutantes e do Movimento Tropicalista. Os quatro integrantes – Marcionílio Jr. (vocal), Juvenil (guitarra e voz), Manoel Otávio (baixo e voz) e Raphael Matos (bateria) – fazem um som com pegadas dos anos 50 e melodias sessentistas, mesclando com soul, psicodelia e hard rock.

DONA DEL E OS RETALHOS (PE)

Deonice Francisca Conceição da Silva, 53 anos, ou simplesmente Dona Del, essa coquista natural de Timbaúba (Zona da Mata de Pernambuco) realizou seu sonho de tornar-se cantora aos 50 anos. Formou seu grupo em Olinda, onde canta e toca coco, ciranda, frevo entre outras vertentes da cultura popular.

FAVELA REGGAE (PE)

Som com várias influências africanas tendo o reggae como fio condutor, a banda do Recife mistura guitarras hard-rock, suingue da black music e a percussão da capoeira e do maracatu.

ESCURINHO (PE)

Pernambucano de Serra Talhada, Escurinho migrou para Catolé do Rocha, na Paraíba, onde começou a carreira. Participou do grupo Jaguaribe Carne, que revelou, entre outros artistas, Chico César. Vem de turnê recente pela Europa (Espanha, Bélgica, Suíça e Itália).

SINHÔ PEREIRA (PE)

Mistura tambores africanos, música eletrônica e rock n’ roll. Por esse motivo, prefere não ter seu som rotulado. Lançou recentemente o CD Rádio de Pilha.

GUARDALOOP (PE)

Música eletrônica acústica. Som contemporâneo, mistura de gêneros. Bateria que vai do drum n’ bass ao afro beat; teclados repletos de dubs; samples afinados com os scracthes e uma guitarra que é ora ragga, ora funk. Tudo pontuado por bases eletrônicas que introduzem as versões criadas pela banda de músicas de Tom Zé e Ira, entre outros.

CONFLUÊNCIA (PE)

Une elementos da música pernambucana nos pandeiros, na viola e na rima livre da poesia popular nordestina ao hip hop.

ZÉ CAFOFINHO E SUAS CORRENTES (PE)

Do samba de gafieira, ao “jazz de churrascaria”; de uma releitura do ska, ao sambinha de mesa de bar. Mistura incrementada pelo som melódico da viola de arco e do bandolim.

VAMOZ! (PE)

A banda presa pelo hard rock com elementos de blues e fuzz. Também passeia entre som de clássicos (como Neil Young e Rolling Stones) até bandas contemporâneas cujas sonoridades são objetivas e melódicas (como Wilco e J. Mascis).

PANDEIRO DO MESTRE (PE)

No início era um projeto paralelo de alguns integrantes do Chão e Chinelo e convidados, mas conquistou uma linguagem característica e repertório próprio. Sua especialidade é o toré, mas também toca toadas de coco, mazurca e ciranda.

EDILZA (PE)

Intérprete de black music regional com repertório eclético, valoriza compositores pernambucanos e nomes da cultura brasileira como Lenine, Cartola e Gilberto Gil. Já dividiu o palco com nomes como Nana Caymmi, Cláudio Zoli, Paula Lima (e alguns integrantes do Funk como le gusta) e Luiz Melodia.

ALMIR DE OLIVEIRA (PE)

Compositor, intérprete e instrumentista. Participou do grupo Tamarineira Village (1972), que logo seria reconhecido nacionalmente como o Ave Sangria. Atualmente, se dedica ao CD Quem não conhece Lolita não conhece o Recife.

ASTERÓIDES B-612 (PE)

Projeto de música psicodélica entre a tropicália, o udigrudi e o rock. O próximo passo da banda é o terceiro EP, Coco a Go! Go! (Selma’s Song), que será lançado em breve.

NEGROOVE (PE)

Para fazer uma música centrada na dança e na diversão, a banda reuniu influências do samba, funk, soul, tropicalismo e manguebeat. O resultado é um som de linguagem pop com temas que variam do candomblé ao amor sublimado com facilidade.

ELECTROZION (PE)

Música eletrônica que mistura influências da musicalidade negra, como soul, dub e reggae. A banda propõe um trabalho de colagem entre o eletrônico e o orgânico.

ORQUESTRA CONTEMPORÂNEA DE OLINDA (PE)

Seu repertório agrega diversos gêneros musicais: do frevo ao ska, passando pelo afro beat, samba, samba de gafieira, coco e mazurca. Tem por objetivo ressaltar compositores brasileiros com releituras de obras de Camarão, Abdias, João do Pife, Erasto Vasconcelos, Maciel Salu, Ernest Rangler, entre outros.

N’ZAMBI (PE)

Reggae roots contemporâneo. Já dividiu o palco com artistas como Tribo de Jah (MA) e abriu um show da turnê internacional Peter Tosh Celebration – Fully Full Wood Band.

PROFITEROLIS (PE)

A proposta da banda é a valorização da canção, que se apresenta com doses de bom-humor, ironia e sarcasmo, em graus diferentes de doçura. No repertório, elementos variados como rock, blues, samba, soul, entre outros elementos.

ROGERMAN E OS SANTOS DE GUERRILHA (PE)

O vocalista da Bonsucesso Samba Clube em seu novo projeto trabalha músicas que ainda não foram gravadas pela banda, fundindo ska, samba e reggae.

CAROLINA PINHEIRO (PE)

Canta e toca instrumentos como cello, flautas, percussão e guitarra portuguesa. Sua música reprocessa elementos das raízes culturais pernambucanas através de uma linguagem pop contemporânea, com letras de forte teor místico e existencialista.

OS INSITES (PE)

Ampliou o repertório de garage rock dos primeiros EPs, para um mix de psicodelia, poesia beat e pop art. Além das músicas em português, a banda também toca covers de grupos que foram de grande influência, como The Stooges, The Kinks e Rolling Stones.

DIGITAL GROOVE (PE)

Formado por músicos de diversos estilos, o projeto coletivo-experimental executa um repertório que reúne ritmos como pop, rock, rap, eletrônica, hip hop e coco. O coletivo é responsável pela trilha sonora de curtas como Entre Paredes (de Eric Lawrence) e Vinil Verde (de Kleber Mendonça).

MONODECKS (PE)

A banda se formou no Recife, mas os integrantes são de Garanhuns e Arcoverde. Sua proposta foge de qualquer regionalismo sonoro, até mesmo de idioma, visto que trata-se de um trabalho instrumental. No repertório misturam-se influências de free jazz, noise, drone, ambient, dub, música concreta e outras vertentes vanguardistas contemporâneas, misturadas ao rock psicodélico.

COMUNA (PE)

O grupo pretende experimentar novas sonoridades através da mistura de diversos ritmos e estilos. Entre as tendências estilísticas mais freqüentes nas composições do grupo estão a bossa nova, tropicalismo, MPB, jazz e rock.

VIRTUOSI – Igreja de Santo Antônio

MISSA DA COROAÇÃO DE MOZART - CAMERATA ARMORIAL

Anita Ramalho, soprano
Virginia Cavalcanti, mezzo-soprano
Jadiel Gomes, tenor
Marcelo Ferreira, barítono

CORAL CONTRACANTOS

Rafael Garcia, regente

CORAL CONTRACANTOS

Flavio Medeiros, regente

RECITAL DE PIANO

Elyanna Caldas Silveira
Interpreta peças de Grieg, Rachmaninof, Chopin, Capiba

RECITAL DE CANTO & PIANO

Marcelo Ferreira, barítono

Raquel Casado, piano

QUINTETO SOPRO BRASIL

Conceição Casado, flaulta

Artur Ortenblad, oboé

Isaías Rafael, clarinete

Valdir Caires, fagote

Rinaldo Fonseca, trompa

TRIO SONATA

Sebastião Câmara, contratenor*

Viviane Pimentel, violino

Arcripo Neves, flauta doce

Andréa Rocha, cravo

Michelle Pimentel, violoncelo

*artista convidado

RECITAL DE VIOLINO & PIANO

Alessandro Borgomanero, violino

Ana Lúcia Altino, piano

ORQUESTRA JOVEM DE PERNAMBUCO
Alessandro Borgomanero, violino

André Sanches, viola

Rafael Garcia, regente

ORQUESTRA JOVEM DE PERNAMBUCO

Caralin Rotaru, contrabaixo

Rafael Garcia, regente

INSTRUMENTAL – Ruber van der Liden

EMBUÁS (PE)

Formado por sete integrantes de bandas como Profiterolis, Mombojó, Ahlev de Bossa e Granola, o Embuás propõe um som aleatório e despojado. Ano passado, participou da última edição do SPA das Artes. O grupo também assinou trilha sonora de três curtas-metragens da Símio Filmes.

RIVOTRILL (PE)

Banda recifense formada pelo baixista Rafael Duarte, o percussionista Lucas dos Prazeres e o flautista, saxofonista e tecladista Eluizo Júnior. Apresentou-se este ano no Rec Beat, no Recife, e Festival de Música Instrumental de Guarulhos, em São Paulo. O álbum de estréia do grupo, intitulado Curva de Vento, está em fase de finalização.

DUO GISBRANCO (RJ)
Unindo ritmos brasileiros e latinos ao jazz, o duo das pianistas cariocas Bianca Gismonti e Claudia Castelo Branco explora ao máximo a sonoridade do piano na fronteira entre a música popular e erudita. Tem como base compositores como Astor Piazzolla, Egberto Gismonti, Hermeto Pascoal, Villa-Lobos, Ernesto Nazareth e Edu Lobo.

JOÃO DO PIFE E BANDA DOIS IRMÃOS (PE)

João Alfredo Marques dos Santos, conhecido como João do Pife, é um dos mais importantes ícones da cultura popular pernambucana. Natural de Caruaru, popularizou o pífano tocando com seu irmão Severino dos Santos. Apresenta repertório do seu primeiro disco próprio, lançado em 2005.

CÉSAR MICHILES (PE)
Músico e arranjador, César Michiles (flauta, sax, pífanos, pedais) mostra seu primeiro trabalho solo Fuga para o Nordeste. Depois de ganhar experiência, acompanhando artistas como Geraldo Azevedo, Alceu Valença e Naná Vasconcelos, Michiles sobe ao palco acompanhado de Lucas dos Prazeres (percussão) e Cezinha (acordeom), apresentando composições de sua autoria.

CHORINHO DO NOSSO QUINTAL (PE)
Há oito anos, o bar Nosso Quintal, no bairro de San Martin, no Recife, viu nascer uma das melhores rodas de choro de Pernambuco. Fazem parte dela lendas do gênero, como Mário 7 Cordas (que acompanhou durante duas décadas Canhoto da Paraíba) 73 anos, Chocho (cavaquinho), 83 anos, e Carteiro (cavaquinho), 77 anos, além de outros quatro chorões. Gravaram, pela primeira vez, composições inéditas no disco Chorinho do Nosso Quintal.

TREMINHÃO (PE)
Improviso jazzístico incrementado pelos elementos da música regional pernambucana são a marca da banda Treminhão. O trio Breno Lira (guitarra e viola), Ricardo Fraga (bateria) e Marcos Mendes (baixo) sobe ao palco, apresentando o repertório do seu primeiro CD.

BETO KAISER (PE)
Nascido no Rio de Janeiro, mas radicado no Recife, o virtuoso guitarrista Beto Kaiser apresenta show com composições do seu primeiro disco solo Mensageiro do Vento. Acompanhado pelos músicos Sérgio Eduardo (baixo), Gustavo Albuquerque (teclados) e Uka Gameiro (Bateria), o instrumentista segue a linha do rock’n roll e blues, sempre com muito improviso.

VITOR ARAÚJO (PE)
Aos 17 anos de idade, Vitor Araújo coleciona prêmios e sucesso de crítica. Por onde passa, escandaliza pela forma não convencional de interpretar os clássicos. Iniciou os estudos musicais no Conservatório Pernambucano de Música aos nove anos de idade.

A RODA (PE)
Jazz, ritmos caribenhos, samba, baião, merengue e especialmente funk fazem o público dançar. O grupo surgiu quando quase trinta músicos se reuniam para “fazer um som”. Atualmente, o conjunto é formado por Eduardo Braga, Guga Amorim, Yuri Rabid, Irandê César, Charles Silva, Fernando Almeida, Marcos Ralph e Dio Ferreira.

TONINHO ARCOVERDE (PE)
Cantor e compositor natural de Palmares, Zona da Mata de Pernambuco, Toninho foi radicado em Arcoverde, no Sertão, onde iniciou a cantar as belezas do homem do campo e por essa razão recebeu o sobrenome em homenagem à cidade. Em suas canções, o regionalismo é uma forte variante, bem como as paisagens naturais do sertão e as histórias de vilarejos da região.

BETO HORTIS (PE)
Compositor e instrumentista, Beto Hortis usa como acordeom meio de comunicação entre ele e o público. A destreza com a sanfona fez com que o músico vencesse, com Recifoleando, o Concurso de Frevo de Rua 2006, realizado pela Prefeitura do Recife. Apresenta um repertório de valsas, choros, salsas, frevos e forrós.

CHAMBARIL (PE)

O som é estranho e enigmático a princípio, mas se propõe a ser divertido e dançante. O projeto é analógico-eletrônico. As batidas são feitas de qualquer som e a melodia é delineada por samples de todo tipo de registro fonográfico. O quinteto Carlos Montenegro (guitarra), Cláudio N (guitarra), Mateus Alves (Baixo), Mohazz (programações) e Pi-R (teclado) propõe transformar “jam sessions” psicodélicas em loops numa ordem lógica e com uma duração mais pop.

FORRÓ – Euclides Dourado

JORGE NETO (PE)

Sanfoneiro nascido no Recife. Iniciou seus estudos musicais aos nove anos, depois de ganhar um teclado do pai. Atualmente, aos 19 anos, toca com a banda Chamego do Forró com quem gravou seu primeiro CD, no ano passado.

MINGAU DE CACHORRO (PE)

O grupo desenvolve um trabalho de música regional autoral com arranjos elaborados, misturando instrumentos percussivos, acústicos-eletrônicos e harmônico-melódicos. Traz influência de Luiz Gonzaga e Jackson do Pandeiro.

CLÁUDIO RABECA E QUARTETO OLINDA (PE)

Banda surgida em 2005 da união dos músicos Yure Rabib, Bruno Vineslof, Guga Amorim, Guga Rasta (Quarteto Olinda) e o potiguar Cláudio da Rabeca que mora no Recife desde 2002. Em seu repertório, o grupo toca canções de compositores tradicionais, como Luiz Gonzaga, Jackson do Pandeiro, Jacinto Silva, Ary Lobo, Benedito Rojão e Gordurinha.

LUIZ PAIXÃO (PE)

Dono de um estilo único e virtuoso de tocar a rabeca, Seu Luiz Paixão é um dos mais importantes rabequeiros do Brasil. Vem de uma família de ilustres rabequeiros da região de Aliança (Mata Norte de Pernambuco).

MANDRACATU (PE)
Composta por nove integrantes, todos moradores do Morro da Conceição, no Recife, a banda tem o objetivo de divulgar e valorizar os ritmos da cultura pernambucana, como coco, ciranda, xote, baião e maracatu.

EDMILSON DO PÍFANO (PE)

Considerado um dos melhores e mais originais “pifeiros” da atualidade. Seu trabalho mais recente é o CD Forró no Sítio em que o artista apresenta músicas cantadas por ele e evoluções instrumentais com o instrumento.

BENEDITO DA MACUCA (PE)

Benedito Belo da Silva, 55 anos, o Benedito da Macuca, nasceu em Quipapá, Zona da Mata, e atualmente reside em Olinda. Em 1998, fez turnê internacional, na França, e em vários estados do Brasil.

MESTRE LIBRINA (PE)

Banda nascida em Gravatá. Através de performances originais e ritmos tradicionais, como mazurca, ciranda, xaxado, coco, afoxé, caboclinho, frevo, maracatu, cavalo-marinho e o burra-caiu os integrantes encantam e envolvem platéias em festas profanas e religiosas.

RABECADO (PE)

Música regional, que usa – além da rabeca – bandolim, pífano e baixo substituindo a sanfona. A banda vai apresentar seu repertório composto de baião, marchinhas e carimbó.

IRAH CALDEIRA E BANDA (PE)

Cantora mineira, radicada no Nordeste. Apresenta um forró autêntico tomado pelo sentimento regional. Em maio deste ano, lançou um disco ao vivo.

VALDIR SANTOS (PE)
Músico, compositor e produtor, Valdir Santos é natural de Caruaru, no Agreste de Pernambuco. Em 2003 lançou o CD O Moleque da Preta, seu primeiro trabalho solo.

ARLINDO DOS 8 BAIXOS (PE)

Um dos mais importantes defensores desse instrumento em vias de extinção. Aconselhado por Luiz Gonzaga a continuar a tradição de tocar fole de oito baxos, Arlindo se tornou um exímio e criativo instrumentista.

TEREZINHA DO ACORDEOM (PE)
Primeira mulher a tocar forró, Terezinha do Acordeom é atualmente maestrina da Orquestra Sanfônica de Pernambuco e um ícone do forró em Pernambuco. Segue defendendo o Forró Pé-de-Serra de Luiz Gonzaga, Dominguinhos, Marines e Jackson do Pandeiro.

CHÁ DE ZABUMBA (PE)

Defensores do “forró com atitude”, os integrantes da recifense Chá de Zabumba fazem música com um estilo vibrante, valorizando a tradição e flertando com a inovação.

VANILDO DE POMBOS (PE)

Cantor, compositor e instrumentista (sanfoneiro) de Vitória de Santo Antão, toca o legítimo forró pé-de-serra.

ARACÍLIO ARAÚJO (PE)

O cantor e compositor já lançou três álbuns e teve músicas gravadas por grandes nomes da música brasileira, como Alceu Valença, Fagner, Lenine, Elba Ramalho, entre outros.

SILVEIRINHA (PE)

Nascido em Itambé, Mata Norte de Pernambuco, o sanfoneiro Silveirinha é um músico de vasto repertório que tem levado a tradição de sua terra para os diversos pontos do Brasil e do mundo.

FORRÓ DE CANA (PE)

Banda formada por estudantes da Universidade de Pernambuco (UPE) e Universidade Federal de Pernambuco (UFPE).

GABRIEL SÁ (PE)

O cantor e compositor agrega ao forró autêntico um repertório variado. As suas apresentações incluem clássicos de Luiz Gonzaga, Maciel Melo e Xico Bezerra.

CULTURA POPULAR – Euclides Dourado

MARACATU LEÃO VENCEDOR DE CARPINA (CORTEJO)

CIRANDA PERNAMBUCANA (PALCO)

BACAMARTEIROS (CORTEJO)

CABLOCLINHOS UNIÃO SETE FLEXAS DE GOIANA (CORTEJO)

BOI PINTADO DE ALIANÇA (PALCO)

GRUPO SÃO GONÇALO (PALCO)

BLOCO LÍRICO (CORTEJO)

O BONDE (CORTEJO)

VELHO XAVECO (PALCO)

MARACATU DE BAQUE VIRADO LEÃO COROADO (CORTEJO)

AFOXÊ ALAFIN OYO (CORTEJO)

MARACATU DE BAQUE SOLTO ESTRELA BRILHANTE DE NAZARÉ DA MATA (CORTEJO)

BANDA MARCIAL DE NAZARÉ DA MATA (CORTEJO)

NELSON DA RABECA (PALCO)

CLUBE ELEFANTE DE OLINDA (CORTEJO)

AURINHA DO COCO (PALCO)

TEATRO – C.C. Luís Souto Dourado

O AMOR DO GALO PELA GALINHA D’ ÁGUA (PE)

O espetáculo retrata a história que se passa no Sábado de Carnaval, onde as águas do Rio Capibaribe arrastam a Galinha D’ água para longe do seu amor, sem deixar vestígios. O galo percorre as margens do rio para encontrá-la.

CEGONHA BOA DE BICO (PE)

Um espetáculo com dramaturgia, circo e musicalidade. O texto é de Marilu Alvarez, direção de Rudimar Constâncio, realizado pela Troupe Teatral Espantalho, de Arcoverde, Sertão pernambucano. A peça traz para o universo da criança questionamentos importantes para a formação intelectual e cultural.

AMOR EM TEMPO DE SERVIDÃO (PE)

Apresenta a história do Brasil de forma lúdica e contemporânea. Um espetáculo que leva o conhecimento através da temática negra e escravagista.

CAPIBA, MADEIRA QUE CUPIM NÃO RÓI (PE)

Espetáculo conta a história do mestre Capiba, um dos maiores compositores do frevo pernambucano. Dirigido por Manuel Francisco.

A HERANÇA DE TODOS NÓS (PE)

A peça trata de questões transversais como desemprego, preconceito e poluição. O espetáculo, que é apresentado no meio da rua, aborda também as relações de gênero na família contemporânea. Produção da Cia. Arteiros.

WHISKY PRA GUIOMAR (PE)

A peça, baseada no texto de Lourdes Ramalho, conta a história de uma prostituta e ex-professora de escola pública que é convocada para prestar esclarecimentos na Justiça sobre boatos envolvendo poderosos da cidade e que estariam sendo divulgados por ela. O espetáculo busca analisar o cenário político permeado pela corrupção e pela crise de valores.

DRAMALHAÇO (PE)

O espetáculo dirigido por Fernando Escrich, traduz o olhar que o palhaço tem sobre situações vividas por pessoas que moram nos grandes centros urbanos e o que nelas reside de inusitado e cômico. Por meio de pequenas cenas costuradas por músicas executadas ao vivo por um DJ, o elenco conta histórias de personagens da vida real que nem sempre são cômicas, mas que vistas pelos olhos do palhaço, ganham um ar leve e engraçado.

AS CONCHAMBRANÇAS DE QUADERNA (PE)

Peça teatral de Ariano Suassuna que retrata três episódios de “conchambranças” de um típico nordestino do sertão que teima em se dar bem, acreditando ser o Rei do Sertão. Escrito em 1987 e encenado apenas no ano seguinte em curta temporada, sem nunca ter sido editado, este belo espetáculo ficou na memória daqueles que assistiram a ele. Envolta em farsa, traz elementos das raízes culturais dessa parte desse imenso Brasil de várias raças e nações.

AS BRAVATAS DO PROFESSOR TIRIDÁ NA USINA DO CORONEL DE JAVUNDA (PE)

Teatro de Mamulengos. Um coronel, precisando viajar, deixa o seu administrador tomando conta da usina. Mas o tal começa a maltratar os empregados até que surge o Professor Tiridá para desbancar o valentão.

CIRCO – Euclides Dourado

CIRCO DO POVO (PE)

A Associação dos Proprietários e Artistas Circenses de Pernambuco (Apacepe) apresenta o espetáculo Circo do Povo, que propõe a interação entre o público e circenses dos estados de Pernambuco, Paraíba e Alagoas. O projeto pretende fazer com que a população tenha contato com os artistas populares que tradicionalmente abrilhantam o Festival de Inverno de Garanhuns.

BRINCADEIRAS DE PALHAÇO (PE)

Com um roteiro teatral inspirado nos palhaços tradicionais circenses, o espetáculo Brincadeiras de Palhaço une música, malabarismo, acrobacias e mágicas, fazendo um resgate histórico de números clássicos desse personagem e seus truques. O elenco é composto pelos Irmãos Santana, uma trupe formada, desde 1995, pelos irmãos Anderson, Alisson e Jaqueson Santana.

DANÇA – Euclides Dourado

PRETO NO BRANCO (PE)

Em seu mais novo espetáculo, a Companhia de Dança Artefolia leva ao público, em detalhes, a trajetória do passo do frevo, um dos maiores ícones do carnaval pernambucano. Coreografia de Ivaldo Mendonça, Célia Meira e Marília Rameh.

ENTRUDO E CARETOS (PE)

Entrudos e Caretos, do Grupo Experimental de Dança, é um mergulho na dança popular, tendo o frevo como o tema principal da apresentação.

ENTRE NÓS (PE)

Da Cia. Vias da Dança, inspira-se no amor para compor sua coreografia. Dirigido por Ivaldo Mendonça e com direção geral de Heloísa Duque, o espetáculo conta com seis bailarinos que representam com o corpo sentimentos relacionados ao amor e à paixão, como traição, sensibilidade, agressividade, angústia e medo. Canções de Chico Buarque, Caetano Veloso, entre outros.

FIGURAS (PE)

O espetáculo fundamenta-se nas figuras do cavalo-marinho e neste busca sua essência. Inspira-se nos grupos Estrela de Ouro de Condado (PE), do mestre Biu Alexandre, e em seu brincante Martelo, que representa o Mateus há 50 anos.

LÚMEN (PE)

Um palco inicialmente pouco iluminado, corpos com silhuetas indefinidas parecem meio soltos, suspensos, com movimentos imprecisos. Eis que os bailarinos dançam “flutuando”, um conjunto de efeitos e artifícios técnicos aliado à dança.

BALÉ POPULAR DO RECIFE (PE)

Especialmente convidado para participar do FIG 2007, Balé Popular do Recife completa este ano 30 anos de existência. Trabalha com a dança e manifestações da cultura popular como o maracatu, o caboclinho, o cavalo-marinho, o xaxado e o frevo.

DESENCAMINHADO (PE)

Um trabalho de dança que aborda o aprisionamento em suas diversas versões, sem tomar partido por esta ou aquela perspectiva. Limita-se a dançá-las, a expô-las, a espetacularizá-las. É o movimento que se deseja, e, a partir deste, possibilitar ao público tomar sua decisão. DESencaminhado é um espetáculo da Compassos Companhia de Dança.

ÓPERA – Igreja de Santo Antônio

ÓPERA DE BOLSO

Primeira ópera a ser montada em Garanhuns, o projeto faz montagens compactas das óperas clássicas As Bodas de Fígaro e Don Giovanni, de Mozart. O objetivo é difundir o estilo artístico em Pernambuco, que agrega a interpretação do teatro e a música erudita.

FOTOGRAFIA – C.C. Luís Souto Dourado

A CAMBINDA DO CUMBE

Resultado de uma pesquisa iconográfica e antropológica de oito anos (1997 a 2005), o livro A Cambinda do Cumbe é a primeira publicação brasileira que trata o maracatu rural (ou de baque solto) de maneira despida de impulsos estéticos, turísticos ou por um mero registro de fantasias. Participam da exposição os fotógrafos Aline Feitosa, Beto Figueirôa, Elenilson Soares, Luca Barreto e Mateus Sá.

CLIC MALUCO

Montagem de estúdio fotográfico onde serão produzidas fotos do público que poderá levar para casa uma recordação (em imagem) do FIG 2007 e da cultura do Estado. Também será armado um stand em um dos pólos do festival, que servirá de base para um grupo teatral passar orientações sobre a diversidade cultural e prevenção do uso de bebidas alcoólicas e outras drogas, bem como informar sobre a importância do uso de preservativos nas relações sexuais.

LITERATURA – Biblioteca do Euclides Dourado

CHÁ DAS CINCO

Recitais e lançamentos de livros e CDs dos poetas performáticos urbanos pernambucanos França, Malungo, Miro e Valmir Jordão. Sempre às cinco da tarde em diferentes locais de Garanhuns. Para receber bem o público (e fazer uma brincadeira com a Academia) haverá chá para os presentes.

LER É A MAIOR VIAGEM
Programação com recital de cordéis, performances poéticas, palestras, mostras de vídeo e lançamento de livros.

ARTES PLÁSTICAS E VISUAIS

O 1º TOTEM OBSOLETECNOLÓGICO DE GARANHUNS
Intervenção urbana por Moacir Lago na qual o artista pretende erigir um totem feito de lixo tecnológico comprado em Garanhuns no período do FIG 2007. A construção do objeto deverá durar cinco dias e, depois de pronto, ficará exposto até o fim do festival.



AÇÃO PERFORMÁTICA
Performance da artista Bruna Rafaella do Carmo. A ação consiste em produzir gravuras por meio de frotagem. Nesta performance, a matriz para a impressão das gravuras são os portões de ferro dos locais especificados no centro da cidade de Garanhuns.



URBECAMA
Intervenção Urbana de Júnior Pimenta. Pensando a malha urbana, onde tanto lugares quanto pessoas se tornam invisíveis, nesses lugares de passagem e também pensando a questão da publicidade que entra em tudo sem pedir licença surgiu a Urbecama. Um produto que pode ser utilizado facilmente para dormir ou deitar em qualquer lugar. Consiste em um colchonete e um travesseiro.



FUTURIVEIS
Artistas utilizam novas mídias e novos conceitos de arte para uma maior interatividade com o público. Os trabalhos apresentados formam uma pesquisa de arte que faz uso das interfaces da tecnologia para conferir novas perspectivas a expressões como performances, vídeos, música e instalações. A estrutura do evento receberá, além dos trabalhos dos artistas, stands de empresas ligadas à tecnologia. O projeto será montado num galpão em frente ao Hotel Tavares Correia.



TÚNEL DO VENTO
Intervenção plástica do artista Lourival Cuquinha. No túnel da BR-232, que é caminho para Garanhuns, serão fixados mensageiros dos ventos (espécie de mobilis de pedra, vidro ou metal que com o vento fazem um barulhinho relaxante). Como a passagem dos carros faz vibrar o ar dentro do túnel, todos vão vibrar provocando ressonâncias e outros efeitos sonoros relaxantes.



INTERVENÇÃO RELÂMPAGO BRANCO DO OLHO
Uma casa itinerante que será transportada para diferentes pontos da cidade de Garanhuns, onde serão expostos, através de projeções de imagens, os trabalhos que fizeram parte de um conjunto de 13 exposições individuais realizadas durante o programa Exposições Relâmpago dos artistas do coletivo Branco do Olho.



PROJETO GRAFFITI
Projeto tem como objetivo propiciar ao jovem público presente no FIG 2007 contato com diferentes meios de expressão e linguagem das artes visuais e possíveis interfaces, possibilitando e contribuindo com o meio artístico.




terça-feira, 19 de junho de 2007

As fotos da 1º Abra a Boca & Digaí tão no ar!!!!



Nossa querida Andrea Moura, postou no seu flicker as fotos da primeira edição do Abra a Boca & Digaí que ocorreu no último dia 07, tivemos a presença das bandas A Ponte e Nero da Silva e a I Exposição de Fotos da Andrea, intitulada Paranóia, que foram basicamente fotos tiradas com superexposição.

Entaum va lá no flickr dela e veja!

http://www.flickr.com/photos/andrea_moura

Bjos de música,


Pauliño

Abra a Boca & Digaí nº 2


Pra a nossa próxima edição teremos as bandas:

Erro de Transmissão ,Novanguarda(Floresta-PE) e A Ponte.

bjos de música,

pauliño

Dia 29 tem Cordel né naum?!


O show vai ser do último disco, Transfiguração, no Teatro da UFPE

São da Tomazina, dias 22 e 23!!! Vamo nessa pow!!!


Sex 22/06

22h Dj Pep Jordão
23h Laidy Murphy
24h Carfax

01h Dj Lala K

Sáb 23/06

22h Dj Pepe Jordão
23h Eta Carinae

24h Mula Manca e a Fabulosa Figura

01h Dj Salvador


Dia 20/06 começam as incrições das oficinas do FIG! Se Liga!



De 20 de junho a 13 de julho, estarão abertas as inscrições para as oficinas culturais do 17º Festival de Inverno de Garanhuns (FIG 2007) que será realizado entre os dias 19 e 28 de julho. Os interessados em participar deverão comparecer ao prédio da Fundarpe, localizado na Rua da Aurora, nº 463/469, no Recife, ou ao CAIC, no Bairro Indiano, em Garanhuns, ou à Secretaria de Educação, Cultura e Esportes do município.

Para inscrever-se não será necessário pagar, bastando doar um livro infanto-juvenil ou um CD de música instrumental (erudita ou popular), além de um brinquedo artesanal. O material arrecadado será doado às comunidades quilombolas de Garanhuns e do Agreste Meridional.

Este ano, a organização do FIG 2007 oferecerá 740 vagas nas áreas de comunicação social, teatro, dança, circo, artes da palavra, música, artes visuais, audiovisual, patrimônio e moda.

Ao todo, serão 28 oficinas - selecionadas através de uma comissão formada por representantes de entidades e do poder público -, ocorrendo nos períodos da manhã e tarde entre os dias 23 e 28 de julho. Quem quiser, poderá integrar mais de uma oficina, contanto que não haja coincidência nos horários.

Para garantir que tudo saia de acordo com o planejado, o festival contará com o suporte de 150 profissionais, incluindo orientadores e pessoal de apoio.

SERVIÇO:
OFICINAS CULTURAIS - FIG 2007

PERÍODO DE INSCRIÇÕES* : 20 de junho a 13 de julho de 2007

PERÍODO DE REALIZAÇÃO: 23 a 28 de julho de 2007

No Recife:

FUNDARPE (Fundação do Patrimônio Histórico e Artístico de Pernambuco)

Rua da Aurora, 463/469 - Boa Vista - CEP 50.050-000

Telefones: (81) 3134 3077

Horário: 9h às 11h30 e das 14h às 17h

Em Garanhuns:

Secretaria de Educação, Cultura e Esportes

Av. Rui Barbosa, nº 1201 – Heliópolis

Telefones: (87) 3762 7060 / 3762 7062

CAIC / Bairro Indiano

Telefone: (87) 3762 7065

Horário: 9h às 11h30 e das 14h às 17h

Mais informações:
oficinasfig2007@fundarpe.pe.gov.br

* Inscrição para cada oficina através da doação de 01 livro de literatura infanto-juvenil + 01 brinquedo popular artesanal OU 01 CD de música instrumental (erudita ou popular) + 01 brinquedo popular artesanal.

Relação das oficinas selecionadas:

Para baixar a lista das oficinas em pdf clica aki!

COMUNICAÇÃO SOCIAL

1. ZINE, PUBLICAÇÃO BARATA! (25 VAGAS)

TEATRO

2. TEATRO ESSENCIAL (20 VAGAS)

3. ESTRUTURA ÓSSEA E PRÁXIS BRECHTIANA SEGUNDO O OLHAR DA DIREÇÃO (20 VAGAS)

4.TEATRO POPULAR DE RUA (25 VAGAS)

5. EXPERIMENTANDO EM CENA (15 VAGAS)

DANÇA

6. RODAS E SAMBAS (40 VAGAS)

7. CAVALO-MARINHO (40 VAGAS)

8. CONSTRUINDO UMA DANÇA A PARTIR DAS SONORIDADES (40 VAGAS)

9. MOVIMENTO CORPORAL E APRENDIZAGEM DE CONCEITOS – CAMINHOS DA DANÇA NA SALA DE AULA (25 VAGAS)

CIRCO

10. MALABARES (20 VAGAS)

11. EQUILÍBRIO (20 VAGAS)

ARTES DA PALAVRA

12. UMA PROSA SOBRE OS VERSOS DO CORDEL (25 VAGAS)

13. AS LETRAS DAS CANÇÕES POPULARES – CULTURA E INTERAÇÃO EM SALA DE AULA (50 VAGAS)

14. CONTOS DE FADAS – LITERATURA E REPRESENTAÇÃO (25 VAGAS)

MÚSICA

15. INTRODUÇÃO A SONOPLASTIA EM PLATAFORMA DIGITAL (20 VAGAS)

16. FORROZINHO TODO ESPECIAL (20 VAGAS)

17. O SOM DO CORPO (40 VAGAS)

18. CONFECÇÃO DE ABÊS – UM ANTIGO INSTRUMENTO NOVO (30 VAGAS)

ARTES VISUAIS

19. O OBJETO COMO OBRA DE ARTE – TEORIA E PRÁTICA (30 VAGAS)

20. FOTOGRAFIA, DA LATA À DIGITAL (15 VAGAS)

21. CRIANDO/COMUNICANDO COM FOTONOVELA (20 VAGAS)

22. RECICLAGEM E CONFECÇÃO ARTESANAL DE PAPEL A PARTIR DE FIBRAS VEGETAIS (20 VAGAS)

23. DOBRAS AO VENTO (20 VAGAS)

AUDIOVISUAL

24. TÀNKÁLÈ – FORMAÇÃO PARA O AUTO-REGISTRO AUDIOVISUAL QUILOMBOLA (15 VAGAS)

25. VIDEOCLIPANDO – A LINGUAGEM AUDIOVISUAL ATRAVÉS DA MÚSICA (15 VAGAS)

PATRIMÔNIO

26. REFAZENDO HISTÓRIAS – MARACATUS-NAÇÃO EM CENA (60)

MODA

27. TECELAGEM ARTESANAL (20 VAGAS)

28. OS SENTIDOS NA MODA (25 VAGAS)